China: USDA prevê descidas na produção suína de China para 2024
A produção de suínos e de carne de porco em 2024 diminuirá ligeiramente, uma vez que os preços persistentemente baixos do suíno vivo pesam sobre os produtores.
A produção de suínos e de carne de porco em 2024 diminuirá ligeiramente, uma vez que os preços persistentemente baixos do suíno vivo pesam sobre os produtores.
A cotação dos porcos voltou a subir 0,08€/kg carcaça na Bolsa do Porco na primeira quinzena de Março, tanto quanto na quinzena anterior, fixando-se em 2,482€/kg carcaça.
O USDA estima que a produção de carne de porco em 2024 seja 4,6 milhões de toneladas devido ao aumento dos abates, à melhoria da procura interna e das exportações.
Isto marca o primeiro aumento no Índice de Preços da Carne da FAO em sete meses.
A Flórida aprovou uma legislação proibindo a venda, no Estado, de carne produzida em laboratório.
A grande maioria dos dinamarqueses conhece o rótulo estatal de protecção dos animais "Better Animal Welfare".
Foi publicada a Portaria nº 80-A/2024/1 que estabelece os requisitos da Condicionalidade Social.
O Governo do Canadá anunciou investimentos para fortalecer ainda mais a posição do Canadá a nível mundial no sector da carne de porco.
A cotação dos porcos subiu 0,08€/kg carcaça na Bolsa do Porco na segunda quinzena de Fevereiro, fixando-se a cotação em 2,402€/kg carcaça.
A saída de suínos (leitões para engorda e porcos para abate) aumentou 32,2% no ano 2023 quando comparada com o ano anterior, passando das 435 172 cabeças de 2022 para as 575 172 cabeças de 2023 (+140 mil).
A entrada de porcos para abate aumentou 6,6% em 2023 quando comparada com o ano de 2022, passando de 880 240 cabeças em 2022 para 938 012 cabeças em 2023.
Os abates de suínos em Portugal, em 2023, em comparação com 2022, apresentam uma redução de 3,3% no total de porcos abatidos (-130384 cabeças).
Após uma diminuição em 2022, as exportações de produtos à base de carne de porco aumentaram 59 % em 2023.
Em França, a proibição da castração de suínos sem tratamento da dor, ou seja, sem anestesia, está em vigor desde 1 de Janeiro de 2022, o que levou ao desenvolvimento da produção de suínos machos inteiros. A principal dificuldade deste tipo de produção reside no risco de aparecimento de odores desagradáveis na carne destes animais.