Espanha: diminuição das exportações de carne de suíno
As exportações espanholas de produtos de carne de porco no primeiro trimestre de 2024 diminuíram 11% em comparação com o mesmo período do ano anterior.
As exportações espanholas de produtos de carne de porco no primeiro trimestre de 2024 diminuíram 11% em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Por ocasião da visita de Estado do Presidente da República Popular da China, o Ministro francês da Agricultura e da Soberania Alimentar, Marc Fesneau, assinou vários acordos e protocolos ambiciosos.
O abate de suínos, no Brasil, caiu 1,8% em relação ao ano passado e 1,6% em relação ao trimestre anterior.
No primeiro trimestre, a Coreia do Sul ultrapassou o Canadá como o quarto maior destino de exportação de carne suína dos Estados Unidos.
Os agricultores da UE beneficiarão da eliminação de tarifas sobre as principais exportações da UE, como a carne de porco.
Em 2024, as perspectivas dependerão da dinâmica dos principais produtores, ou seja, a China, a União Europeia, os Estados Unidos e o Brasil.
A agricultura continua a ser afectada por vários acontecimentos fora do controlo dos agricultores, como as crises climáticas e geopolíticas, que continuam a exercer pressão sobre os agricultores.
Em 2023, a produção de produtos vegetais alternativos à carne aumentou 16,6% face ao ano anterior.
A confirmação de um caso de PSA num javali dentro da “zona demarcada" da DOP “Prosciutto di Parma” gerou preocupação entre os produtores deste presunto.
Embora o Índice de Preços da Carne da FAO tenha subido desde Março, os preços mundiais da carne de porco caíram marginalmente.
Estes dados mostram que o Brasil, classificado como o terceiro maior exportador mundial de carne de porco (USDA, 2024), tem um grande potencial de expansão do mercado.
São já 5 as semanas em que não há qualquer alteração na cotação dos porcos em Portugal. Desta forma, a Bolsa do Porco tem definida a cotação de 2,532€/kg carcaça desde a última semana de Março.
Na sua conferência anual em Munique, a VDF e a BVWS atribuíram este facto principalmente à elevada pressão regulamentar, à incerteza política e ao aumento dos custos.
De acordo com o último relatório mensal sobre a evolução do comércio agroalimentar da UE, relativo a Janeiro de 2024, registou-se um crescimento positivo.
De acordo com um relatório da FAO, a produção mundial de carne de porco continuou a crescer em 2023, enquanto o comércio registou uma forte redução.
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